12 May 2019 02:46
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<p>Qual o melhor vinho argentino? Todos os anos são convidados jurados internacionais de alguma categoria ligada ao mundo do vinho. 'Negro Não Deve Expor Só A respeito Raça', Defende Professora , importância e influência ao evento. Já fizeram parcela desta comissão de renomados, sommeliers, produtores e especialistas. Em 2014 foram os jornalistas especializados de nove países que beberam e cuspiram mais de 650 amostras para definir as melhores do ano. O slogan explicitava o espírito da coisa, eram os “Heavyweight journalists in the ring”, algo como os jornalistas peso-pesados no ringue.</p>
<p>Leia bem como: A Argentina não é só malbec. São 12 jurados internacionais e 6 nativos, divididos em 6 grupos de 3 componentes, a toda a hora composto de dois convidados internacionais e um representante argentino. Respeitável ressaltar que esse elemento fã do Maradona e do Messi nunca degusta rótulos que tenha alguma ligação comercial ou tenha sido feito na sua bodega, uma vez que seria fácil distinguir seu vinho e doar uma forcinha pela premiação. São 20 categorias por multiplicidade de uva, e 5 diferentes faixas de preço (em dólar), e enfim localidade.</p>
<p>É uma divisão relevante, porque compara laranja com laranja (no caso uva com uva), pois que o superior dificuldade de alguns concursos é botar no mesmo cesto vinhos de 15 dólares e de mais de cinquenta dólares e julgar tudo próximo. Porém atenção, esse não é o valor no Brasil! Pra definir os prêmios mais primordiais, chamados de Trophy, os doze jurados se reúnem pra testar de novo os vinhos condecorados anteriormente com o ouro e então definem o campeão dos campeões em cada categoria. A listagem de premiados não é pequena (não são bobos estes argentinos…) Das mais de 650 demonstrações somente 50 rótulos não mereceram medalhas.</p>
<p>A distribuição de prêmios foi a seguinte: Cinquenta e oito ouros, 256 prata, 276 bronze e finalmente os 12 trophies e os destaques de 4 regiões produtoras (Norte, Mendoza, San Juan e Patagônia). Televisão Em Portugal os escolhidos há representantes de várias tendências, dos vinhos orgânicos às marcas convencionais; dos tintos de muita extração e musculatura às experiências de adolescentes enólogos que privilegiam a fruta e a inovação.</p>
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<p>Abaixo, estão os vinhos que levaram um Trophy pra chamar de teu e grudar o selo na garrafa. A AWA convida jurados de incalculáveis países bem como por outros motivos: está ávida por dica dos mercados internacionais e por uma avaliação de seus vinhos de gente que bebe tintos, brancos e espumantes de todas as regiões do mundo.</p>
<p>Pela Argentina, como em todo país produtor, aproximadamente só se bebe vinho local (e por um preço de dar inveja a nós brasileiros). Um painel com esse time trouxe informações importantes. • o chinês Demi Li, enólogo e professor, alertou pra dificuldade do mercado de seu povo de proporções continentais, com números que sempre iniciam na casa do bilhão de cada coisa.</p>
<p>Com gente saindo pelo ladrão, e um potencial imenso, sugeriu a simplificação da imagem para o consumidor chinês. A título de exemplo, recomendou impedir vários descritivos do vinho. Disse que o conceito de harmonização é algo que passa remoto da realidade do cliente chinês (e de quase todo habitante deste planeta, com execeção, quem sabe, de você que me lê e dos homens que cospem vinho). Quem Foi Kurt Gödel, O Matemático Comparado A Aristóteles Que Fazia Caminhadas Com Einstein exemplificar sua tese mostrou um slide com a imagem de uma refeição típica de uma das regiões do povo com incontáveis pratos diferentes e desafiou” “Vocês conseguem sugerir alguma hormonização com isso”?</p>
<p>Outro dado animado, que desmente a imagem do cliente que mistura vinho com coca-cola: o chinês não gosta de vinho doce, e gosta de o branco. Leisure, e colaborador de publicações, como Wine Spectator, serviu à plateia um chardonnay de Washignton, EUA, e comentou: “Este vinho é ótimo, entretanto não copiem, nós agora temos isso nos EUA. O melhor vinho não vem do marketing, entretanto de sua identidade”. • O sommelier Andreas Larsson, que além de ostentar o título de melhor sommelier da Europa assim como favorece pra publicações especializadas, pôs o dedo na ferida e condenou a estratégia de apostar somente pela varietal malbec como a identidade argentina.</p>